Bibelô, 1967, madeira e acrílico, 120 x 90 x 90 cm
Sem título, 1980-2016, ferro, 269,5 x 22 cm
Sem título, 1968, desenho e objeto, 143 x 58 x 32 cm
Sem título, 1974. Coleção The Museum of Modern Art (MoMA), Nova York, EUA
Sem título, 1974. Coleção The Museum of Modern Art (MoMA), Nova York, EUA
Visão geral da exposição "José Resende. Notas de Rodapé: Amilcar, Lygia e Weissmann". Galeria Marcelo Guarnieri, São Paulo, 2023
Visão geral da exposição "José Resende. Notas de Rodapé: Amilcar, Lygia e Weissmann". Galeria Marcelo Guarnieri, São Paulo, 2023
Visão geral da exposição "José Resende. Notas de Rodapé: Amilcar, Lygia e Weissmann". Galeria Marcelo Guarnieri, São Paulo, 2023
Visão geral da exposição "José Resende. Notas de Rodapé: Amilcar, Lygia e Weissmann". Galeria Marcelo Guarnieri, São Paulo, 2023
Sem título, 2023, aço corten, 35 x 150 x 110 cm
Sem título, 2023, aço corten, 105 x 65 x 105 cm
Sem título, 2023, aço corten, 105 x 140 x 140 cm
Sem título, 2023, aço corten, 125 x 150 x 90 cm
Sem título, 2024, tela inox, cobre, cabo de aço, 93 x 80 x 50 cm. Foto: Christiana Carvalho
Sem título, 2024, tela inox, cobre, cabo de aço, 103 x 50 x 58 cm. Foto: Christiana Carvalho
Sem título, 2024, tela inox, cobre, cabo de aço, 75 x 40 x 60 cm. Foto: Christiana Carvalho
Sem título, 2023, couro, 180 x 90 x 40 cm. Foto: Christiana Carvalho
Sem título, 2024, tela inox, cobre, cabo de aço, 150 x 15 x 15 cm. Foto: Christiana Carvalho
Sem título, 2023, couro e tela galvanizada, 80 x 70 x 25 cm. Foto: Christiana Carvalho
Sem título, 2023, couro e tela galvanizada, 160 x 90 x 40 cm. Foto: Christiana Carvalho
Cruz invertida, 2010, ferro e aço, 220 x 121 cm
Sem título, 1997, aço corten, 150 x 1200 x 44 cm. Jardim de Esculturas, coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil (montagem Av. Paulista)
Olhos Atentos, mirante da orla do Guaíba, Porto Alegre, Brasil
Museu do Açude, Rio de Janeiro, Brasil
Sem título, projeto Arte/Cidade, 2002, instalação temporária com vagões de trem e cabo de aço, São Paulo. Foto: Christiana Carvalho
Sem título, projeto Arte/Cidade, 2002, instalação temporária com vagões de trem e cabo de aço, São Paulo. Foto: Antonio Saggese
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição "Jose Resende", Pinacoteca de São Paulo, 2015. Foto: Nelson Kon
Visão geral da exposição “José Resende: Na membrana do mundo”. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil, 2021-2022. Foto: Edouard Fraipont
Visão geral da exposição “José Resende: Na membrana do mundo”. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil, 2021-2022. Foto: Edouard Fraipont
Visão geral da exposição “José Resende: Na membrana do mundo”. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil, 2021-2022. Foto: Edouard Fraipont
Visão geral da exposição “José Resende: Na membrana do mundo”. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil, 2021-2022. Foto: Edouard Fraipont
Visão geral da exposição “José Resende: Na membrana do mundo”. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil, 2021-2022. Foto: Edouard Fraipont
Visão geral da exposição “José Resende: Na membrana do mundo”. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil, 2021-2022. Foto: Edouard Fraipont
Visão geral da exposição “José Resende: Na membrana do mundo”. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil, 2021-2022. Foto: Edouard Fraipont
Visão geral da exposição “José Resende: Na membrana do mundo”. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil, 2021-2022. Foto: Edouard Fraipont
Visão geral da exposição “José Resende: Na membrana do mundo”. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil, 2021-2022. Foto: Edouard Fraipont
Visão geral da exposição “José Resende: Na membrana do mundo”. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil, 2021-2022. Foto: Edouard Fraipont
Visão geral da exposição “José Resende: Na membrana do mundo”. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil, 2021-2022. Foto: Edouard Fraipont
José Resende
1945, São Paulo, Brasil
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil
Um dos artistas mais importantes da escultura brasileira, José Resende (1945, São Paulo, Brasil) explora, desde a década de 1960, as potencialidades expressivas de materiais industriais tão diversos como aço, chumbo, cobre, parafina e as relações que estabelecem com o espaço através das dinâmicas de peso e contrapeso. Durante as décadas de 1960 e 1970, Resende esteve à frente de projetos significativos para a história da arte brasileira que buscavam levantar questões ao redor do ensino de arte, da crítica e do mercado como a Rex Gallery and Sons, a Escola Brasil, a Revista Malasartes e o jornal A Parte do Fogo. A partir da década de 1990, desenvolve projetos de arte para espaços públicos, ampliando sua investigação sobre os efeitos da relação entre suas obras e a dinâmica do espaço urbano. Destacam-se, entre elas: O Passante (1996) no Largo da Carioca, Rio de Janeiro; a peça Sem título (1997) que integra o Jardim de Esculturas do Parque Ibirapuera e os três pares de vagões suspensos à margem da Radial Leste, no Grupo de Intervenção Urbana Arte/Cidade (São Paulo, 2002).
José Resende participou de diversas exposições nacionais e internacionais, entre elas a Bienal de Paris em 1980, a Bienal de Veneza em 1988, a 9a Documenta de Kassel em 1992, a Bienal de Sidney em 1998 e de diversas edições da Bienal de São Paulo. Em 1984, recebeu a bolsa da John Simon Guggenheim Memorial Foundation e residiu em Nova Iorque durante um ano. Entre suas exposições recentes, destacam-se: José Resende: Na membrana do mundo, na Fundação Iberê Camargo (Porto Alegre, 2021); 33a Bienal de São Paulo (2018) e José Resende, na Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo, 2015). Seu trabalho faz parte das coleções do MoMA – The Museum of Modern Art (Nova Iorque), MAM-SP – Museu de Arte Moderna de São Paulo, MAC/USP e Pinacoteca do Estado de São Paulo.