Mario Cravo Neto
1947 – Salvador, Brasil
2009 – Salvador, Brasil
Obras
Bio
Exposições na galeria:
2016 - Mario Cravo Neto
2013 - Christian Cravo, Mario Cravo Neto, Vicente Sampaio
2008 - Mario Cravo Neto: The Eternal Now
Lua com ovo II, Homenagem a Brancusi, 1992 | gelatina e prata, 40 x 40 cm
Comigo ninguém pode, 1997, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Homem com lágrimas de ave, 1992, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Luciana, 1994, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Torso negro com cal, 1988, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Odé, 1989, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Leey, 1983 | gelatina e prata, 29 x 29 cm
Elza Tsumori, 1979, gelatina e prata, 29 x 29 cm
O cão de Agostinho, 1986, gelatina e prata, 28 x 28 cm
Silêncio, 1992, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Omolu, 1993, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Icaro caído, 1994, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Criança vodu II, 1989, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Maria, 1983, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Homem com dois peixes, 1992, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Criança vodu, 1989, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Leey, 1983, gelatina e prata, 29 x 29 cm
Deus da cabeça, 1988, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Escriba, 1992, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Ninho de fibra de vidro, 1977, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Manto de Exu, 1988, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Mãe branca, 1990, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Exus escondidos, Exus encostados, 1994, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Maria II, 1983, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Nini Theilade, Danish Royal Ballet, 2000, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Solstício de inverno, 1996, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Angela e Lukas, torso com cachorro, 1989, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Composição com Ògún, 1996, gelatina e prata, 40 x 40 cm
Série Laróyè, 1993, fujichrome/cibachrome, 68 x 97 cm
Série Laróyè, 1989, fujichrome/cibachrome, 65 x 98 cm
Série Laróyè, 1996, fujichrome/cibachrome, 65 x 98 cm
Série Laróyè, 1990, fujichrome/cibachrome, 68 x 97 cm
Série Laróyè, 1996, fujichrome/cibachrome, 68 x 97 cm
Série Laróyè, 1997, fujichrome/cibachrome, 65 x 98 cm
Série Laróyè, 1985, fujichrome/cibachrome, 68 x 97 cm
Série Laróyè, 1988, fujichrome/cibachrome, 68 x 97 cm
Mario Cravo Neto
1947 – Salvador, Brasil
2009 – Salvador, Brasil
Considerado um dos maiores fotógrafos brasileiros, Mario Cravo Neto imprime em suas imagens a força e a crueza de uma identidade ancestral. O tratamento meticuloso que dava à luz e sombra em suas fotografias de estúdio e a escolha pelo retrato de corpos, objetos e animais, indica um saber proveniente da experiência que teve com a escultura no início de sua carreira. Suas composições, marcadas por referências à cultura afro-brasileira e influenciadas pela atmosfera de uma Bahia mística e áspera, parecem registrar momentos de encontro do fotografado com o desconhecido e imponderável, como se fossem elas fragmentos de um ritual, causando em nós a sensação de estranhamento e melancolia.
Coleções que possuem seus trabalhos: MoMA - Museu de Arte Moderna de Nova York, EUA; Pirelli MASP, Brasil; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil; Museet for Fotokunst, Odense, Dinamarca; Museum of Fine Arts, The Allan Chasanoff Photographic Collection, Houston, EUA; Museum of Photographic Arts, San Diego, EUA; Stedelijk Museum, Amsterdã, Holanda; Suomen Valokuvataiteen Museo, Helsinki, Finlândia; Hasselblad Collection, Gotemburgo, Suécia; Brooklyn Museum, Nova York, EUA; DG Bank, Frankfurt, Alemanha; Patricia Philips de Cisneros Collection, Caracas, Venezuela; MAM - Museu de Arte Moderna da Bahia, Brasil; Museum voor Fotografie, Antuérpia, Bélgica; MAM - Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil.